sábado, 14 de abril de 2018

Problemas que assolam o mundo

COMPULSÃO SEXUAL: CONHEÇA O TRANSTORNO E SEUS TRATAMENTOS

Não confunda compulsão sexual com hipersexualidade. O primeiro se caracteriza resumidamente por episódios frenéticos de busca por sexo e por comportamentos impróprios e exagerados, ou cognições que causam sofrimento subjetivo e comprometimento das funções ocupais interpessoais. Diferentemente do segundo que necessita, por exemplo, todo dia se masturbar para aliviar uma tensão própria do corpo.
“Uma coisa é ter um ritmo sexual elevado em relação à normalidade do grupo social. Já o transtorno se diferencia por uma ideia persistente e recorrente de que a pessoa precisa transar ou se masturbar. Isso ocupa muito o tempo do dia desse indivíduo, e que o impele, fazendo com que ele vá em busca de sexo a qualquer preço”, afirma a terapeuta Ana Canosa.
No filme “Shame”, de Steve McQueen, (foto acima) Michael Fassbender interpreta um homem que convive com a masturbação e a pornografia. Em um determinado momento da trama, seu personagem acolhe a irmã em sua própria casa, interrompendo, assim, esses “hábitos”, que levam o indivíduo ao desespero. Vale ainda lembrar que famosos como os atores Michael Douglas (foto abaixo, à esq.) e David Duchovny, e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo.

Cena do filme Wall Street: Money Never Sleeps (2010)
A especialista explica que a compulsão se tornar um problema quando a vida dessa pessoa passa a ficar comprometida por causa do desejo. “Ela pode chegar a ser agressiva. Também não consegue trabalhar direito, porque fica pensando em sexo o tempo todo. Consideramos um problema muito grave quando o indivíduo começa a ter sofrimentos emocionais ou físicos”.
Ana afirma que a doença geralmente começa com pensamentos repetitivos, “preciso transar, preciso transar”, até virar algo muito mais frequente e muito mais forte, chegando ao ponto da pessoa não conseguir conter o comportamento e ir em busca dê.
As fases da compulsão sexual
Começa com fissura. A terapeuta conta que o indivíduo passa a ficar com vontade. Muitas vezes esse desejo é embalado por um ritual, em que a pessoa vai até um determinado local, toda arrumada para a caracterização sexual acontecer. Passada essa etapa, ela tem a gratificação, ou seja, transou, saciou a vontade. Depois, diz Ana, chega a fase do desespero, “porque muitas vezes esse sexo acontece com qualquer um. E não adianta ela ter uma relação agora, porque em 40 minutos vai começar tudo de novo”.
Tratamento
A compulsão por sexo não tem cura. Ela pode, sim, ser controlada com o uso da farmacoterapia (tratamento com medicamentos) e estabilizadores de humor, que auxiliam no conter do desejo. “Mas isso só não basta. O paciente pode ainda ser submetido a sessões de psicoterapia cognitiva, que vai enfrentando os sintomas e tentando fazer com que a pessoa mude o comportamento diante do problema”, diz a especialista. Há ainda, na cidade de São Paulo, o grupo “Dependentes do Amor e Sexo Anônimos” (D.A.S.A.) que favorece muito o trabalho, acrescenta a terapeuta.
Diagnóstico
A análise para se identificar a compulsão sexual nem sempre é fácil, diz Ana Canosa. “Para os especialistas entenderem o problema como transtorno, esse comportamento tem que causar sofrimento e prejuízo ao indivíduo”. E mais, tem que estar em excesso nos últimos 12 meses e apresentar dentro de um período de um mês, três ou mais aspectos que são eles:
1 – Tolerância diante de práticas sexuais casa vez mais intensas e frequentes para se obter a mesma satisfação que havia no início do quadro. Mesmo que o corpo dela não aguente.
2 – Abstinência. Caracterizada pela presença de sintomas físicos ou psíquicos, tal qual como as doenças de dependência de álcool e drogas, que causam aumento de batimento cardíaco, tremor a assim por diante.
3 – Duração longa e intensidade crescente do comportamento.
4 – Fracasso em controlar a compulsão.
5 – Ritual de busca. Gastar muito tempo com atividades para se obter o sexo. A pessoa passa longos períodos envolvida nesse “como que é eu vou conseguir o sexo?”.
6 – Prejuízo nas atividades sociais, ocupacionais e recreativas. O paciente fica cada vez menos no trabalho, muito menos com os amigos, muito menos com a família, porque está engajado em conseguir prazer.
 7 – Dar continuidade no comportamento mesmo depois de consequências diversas, ou seja, mesmo tendo contraído uma doença sexualmente transmissível, por exemplo.
http://www.daquidali.com.br/amor-sexo/amor-e-sexo/compulsao-sexual-conheca-o-transtorno-e-seus-tratamentos/
https://www.familia.com.br/8388/9-razoes-por-que-os-homens-traem-suas-esposas

9 razões por que os homens traem suas esposas

Uma das perguntas mais comuns que as mulheres fazem quando descobrem que seu marido as traiu é "por quê?"

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  • Como um conselheiro matrimonial em Denver, eu tenho trabalhado com centenas (se não milhares) de casais ao longo dos anos. Uma das razões mais comuns que traz os casais até meu consultório é porque um dos cônjuges pulou a cerca e teve um caso. Uma das perguntas mais comuns que ouço quando a mulher descobre que seu marido a traiu é "por quê?"
  • Bem, depois de vários anos ajudando os casais a se recuperarem de traições, aqui estão nove dos motivos mais comuns que levam os homens a trair.
  • 1. Falta de romance

  • Supõe-se que estar casado é também estar apaixonado e ser romântico. Infelizmente, muitas mulheres são vítimas da "Falácia do Príncipe Encantado", acreditando que seus maridos devam ser os únicos românticos da relação e elas não precisam ser românticas com eles em troca. Bem, depois de vários anos, alguns homens apenas se cansam de serem os únicos a tentar criar romance, e eles saem para encontrá-lo em outro lugar.
  • 2. Falta de intimidade

  • Esse é clichê, mas é verdade também. Muitos homens se casam na expectativa de ter relacionamentos íntimos maravilhosos com suas esposas. Mas eles podem achar que sua vida sexual é escassa - ou inexistente. Por ser a intimidade uma parte importante do ser humano, alguns homens procuram fora de seus casamentos satisfazer essa necessidade.
  • 3. Falta de amor

  • Homens não têm apenas necessidades físicas. Eles precisam de amor também. Eles querem se sentir cuidados. Eles querem sentir que a esposa sente sua falta quando ele se afasta. Quando os homens não se sentem amados, alguns optam por desviar de seus casamentos e encontrar o amor em outra pessoa.
  • 4. Emasculação

  • Assim como muitas mulheres gostam de belas roupas e artesanatos, muitos homens gostam de ver futebol ou jogar cartas com os amigos. Após o casamento, no entanto, muitos homens sentem que não podem expressar seus lados viris sem críticas por parte de suas esposas. Depois de anos sendo castrados em sua masculinidade dessa forma, se encontram alguém que os aceite pelo que são, a traição se segue.
  • 5. A vida muda

  • As pessoas mudam. Ou pelo menos deveriam. Você não quer que o seu marido de 50 anos vá agir como se tivesse 20. Infelizmente, você não pode prever todas as muitas maneiras em que uma pessoa pode mudar em sua vida. Você não pode sequer prever todas as maneiras em que você mesma vai mudar. Alguns homens, à medida que envelhecem, podem perceber que não são tão felizes em suas vidas como gostariam de ser e fazem mudanças drásticas (ou seja, começam um caso).

  • Uma criança pode tornar-se um alvo muito fácil para um molestador se deixada isolada ou parecer entediada. Pergunte sobre a vida escolar de seu filho e descubra quem são seus amigos. Se ele não tiver amigos, ajude-o a conquistá-los.
  • Isso não significa que ninguém deve ter compaixão pelo molestador. Simplesmente significa que sempre devemos estar atentos a fracassos da sociedade e devemos lutar para corrigir esses problemas sempre, prestando muita atenção a nossos filhos e mantendo uma comunicação aberta.
  • Esclarecimento de termos: Um pedófilo é uma pessoa que sente forte atração por crianças pré-púberes (um erro comum da mídia é definir um pedófilo como qualquer pessoa atraída a alguém menor de idade, estendendo a definição às pessoas que se sentem atraídas por adolescentes, o que é incorreto). Um hebéfilo é alguém cujo interesse amoroso são pré-adolescentes. Já o efebófilo é uma pessoa atraída por adolescentes ou pessoas no final da adolescência. Um molestador de crianças é, claro, uma pessoa que molesta crianças, independentemente de suas preferências sexuais.
  • Devido ao grande problema de falta de informação, assim como a cobertura de casos pela mídia, as pessoas que sentem esse tipo de atração ficam assustadas e temem pedir ajuda para resolver seu problema. Além disso, os terapeutas nem sempre são tão objetivos quanto deveriam e alguns pedófilos ficam desesperados por não conseguirem a ajuda necessária. O desespero pode fazer com que comecem a agir.
  • As pessoas devem estar cientes de que, independentemente do que a mídia diz, há diferença entre os termos “pedófilo” e “molestador de crianças”. Nem todos os pedófilos são molestadores ativos de crianças. Da mesma forma, nem todos os molestadores de crianças são pedófilos. Sempre há motivos ocultos para os comportamentos criminosos e algumas pessoas só cometem um crime em dadas situações. Ao contrário da crença popular, muitos pedófilos têm o mesmo horror por sua atração do que as pessoas que são molestadas.
  • https://pt.wikihow.com/Identificar-um-Ped%C3%B3filo

Como Reconhecer Sinais de Abuso em Crianças ou Bebês

É um sentimento muito assustador desconfiar que uma criança que você conhece está sendo abusada. Identificar esse fato entre crianças e bebês pode ser difícil, principalmente pela incapacidade dos pequenos de comunicar a situação, seja por não falarem ou por conta do desconforto do ocorrido. Como são ativos e estão se desenvolvendo, distinguir o que é normal e o que indica abuso pode ser algo muito desafiador a eles. Mudanças de comportamento e certos indícios emocionais, no entanto, podem ser sinais de abuso; os físicos nem sempre estão presentes. Ao suspeitar que uma criança está sendo agredida sexualmente, aja entrando em contato com as autoridades.

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Procurando alterações no comportamento

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    Verifique se o comportamento da criança mudou repentinamente. É normal que, ao serem abusadas, elas comecem a agir de forma diferente; as que são normalmente ativas e falantes acabam ficando quietas, introvertidas, enquanto as que são mais calmas e gentis podem se tornar agressivas. Geralmente, todas acabam tendo um comportamento mais ansioso.[1]
    • Por exemplo, você poderá notar que o filho do vizinho, que era ativo e cheio de vida, agora aparenta estar com medo de sair de casa e de ir brincar com a sua criança.
    • Até mesmo os bebês podem se comportar de forma diferente, implicando e choramingando constantemente sem qualquer causa aparente.
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    Fique atento aos comportamentos que a criança já havia deixado para trás, mas que recentemente voltou a apresentar. Agressões sexuais podem fazer com que elas se sintam inseguras e comecem a agir como no passado. Por exemplo: a criança já sabe ir ao banheiro e não molhava a cama mais a cama, porém, voltou a encharcá-la, enquanto outra que havia parado de chupar o polegar está novamente fazendo isso.[2]
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    O comportamento de se submeter a tudo ou exigir muita coisa também é um sinal de alerta. Normalmente, bebês e criancinhas gostam de agradar os adultos e a testar limites. No entanto, ao serem abusadas, elas podem chegar a um dos extremos, obedecendo a todas as ordens ou desafiando e querendo muitas coisas.[3]
    • Por exemplo: você está observando um pequeno na creche, e nota que ele fica irritado em todas as atividades sempre que um adulto pede para que ele faça algo. É uma razão que pode causar preocupação.
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    Verifique se a criança mudou os hábitos alimentares. É normal que bebês e crianças que estão começando a andar queiram apenas alguns alimentos e se recusem a comer outros. No entanto, ao notar que uma delas mudou bruscamente a maneira de se alimentar sem uma razão clara (como uma doença ou “pico de crescimento”), algo pode ter ocorrido. Em certos casos, ela também experimenta ganho ou perda de peso em um curto espaço de tempo.[4]
    • Caso esteja cuidando de um pequeno que foi abusado, verifique se ele emagreceu ou não mostra interesse em comer.
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    Problemas com o sono também podem aparecer. Bebês que costumavam dormir bem começam a acordar durante a noite, enquanto crianças falarão de pesadelos. Caso não a tenha observado dormindo dorme, outros indícios poderão aparecer, como cansaço excessivo ou fraqueza devido à falta de sono.[5]
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    Fique atento a mudanças na escola ou creche. Ao serem abusados, os pequenos podem faltar muito na creche sem qualquer razão (como férias ou doença), além de apresentarem mudanças no comportamento quando estiverem em tais locais.[6]
    • Quando a criança voltar a frequentar a pré-escola ou creche após muito tempo, pergunte ao pai ou cuidador o porquê de ela ter ficado tanto tempo ausente. Perceba se a pessoa hesita na hora de falar sobre esse assunto, ou parece mentir (“Fizemos uma viagem para visitar os avós delas no outro lado do país”, mas você sabe que eles moram na mesma cidade).
    • Pode ser complicado confrontar um dos pais ou a cuidadora do pequeno, mas ao menos pergunte a razão da ausência, em prol dele.

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Observando sinais emocionais

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    Verifique se a criança parece ter medo de algum cuidador ou de ficar em casa.Às vezes, ela choramingará na hora de ir para casa, já que é lá que foi abusada, evitando pais ou um cuidador. Além disso, ela poderá se agarrar a um professor na escolinha na hora de voltar para casa (ou vice-versa).[7]
    • Apresentar um pouco de tristeza e ansiedade na hora de se separar de alguém que ele gosta é normal entre crianças bem pequenas, e não indica necessariamente que houve agressão sexual.
    • Lembre-se de que, mesmo ao apresentar medo em relação a um cuidador, isso nem sempre significa que ele abusou de uma criança. Se houver algum problema, outra pessoa da casa pode ser a culpada.
    • Se estiver sendo babá ou for responsável pelo pequeno na creche, converse com ele e tente perceber se há receio de ir para casa. Pensar sobre um possível caso de abuso também será psicologicamente difícil para você, mas não esqueça que está tentando ajudá-lo de uma forma ou outra.
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    Identifique o quanto a criança está obcecada com o trauma. É provável que ela não entenda direito o que aconteceu ao sofrer um abuso; consequentemente, o jovem poderá falar muito sobre eventos violentos ou traumáticos, bem como situações em que machucaria outras pessoas ou a si próprio.[8]
    • Por exemplo: você está sendo babá de uma garotinha que sempre diz que tem medo de sofrer uma queimadura pelas mãos do pai ou mãe. É um sinal que causa preocupação.
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    Desconfie ao perceber que a criança possui conhecimento sexual muito precoce. O desenvolvimento sexual é um processo longo, e certos estágios já se desenvolvem na infância. No entanto, quando um pequeno demonstrar que possui conhecimento avançado em relação ao sexo e fala frequentemente do assunto, é um indício claro de que já sofreu abuso sexual.[9]
    • No entanto, saiba que curiosidade sobre alguns aspectos sexuais (como a diferença entre meninos e meninas) é natural em certas fases;
    • Ao perceber que um dos amigos de seu filho simula atos sexuais de forma explícita, o fato deve ser investigado, já que é um comportamento incomum.
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    Identifique lesões incomuns. Bebês e crianças que estão começando a andar adoram explorar o mundo, e é totalmente normal que acabem sofrendo arranhões ou hematomas em suas “aventuras”. No entanto, ao notar que eles possuem diversas feridas ou machucados mais graves (que não parecem pancadas ou arranhões normais), há possibilidade de que ela está sofrendo agressões.[10]
    • Marcas de pancadas, mordidas, arranhões ou queimaduras que aparentemente foram feitas com um objeto são alguns dos possíveis sinais;
    • Contusões incomuns em bebês e criancinhas também poderão ser evidentes, como olhos roxos;
    • Às vezes, será possível perceber hematomas ou lesões que já estão sumindo, em especial se o jovem ficou alguns dias sem ir à escola ou creche;
    • Ao perguntar a um pai ou cuidador sobre os machucados, o indivíduo poderá dar uma desculpa claramente falsa ou improvável, como “O João se queimou porque quis fazer uma fogueira no quintal!";
    • Apesar da disciplina física (como as “palmadas” em crianças e adolescentes) não ser considerada abuso, no passado, isso mudou com a instituição da Lei Menino Bernardo, que faz com que os agressores sejam passíveis de punição e medidas (como retirar a guarda do filho).[11]
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    Fique de olho na aparência geral do pequeno. Criancinhas que são abusadas também podem ser negligenciadas, apresentando, por exemplo, roupas sujas ou que parecem apertadas, ou cabelo despenteado e um odor desagradável.[12]
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    Observe se a criança tem dificuldade em andar ou sentar. Isso pode ocorrer após um abuso sexual, que deixa um trauma físico como consequência; às vezes, os pequenos não estarão dispostos a contar que foram agredidos sexualmente. No entanto, verifique se há outros indícios, como dificuldade em andar ou sentar corretamente.[13]
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    Relate suspeitas de abuso imediatamente. Leve, por exemplo, uma criança ao terapeuta para investigar a causa de alteração no comportamento ou sinais de algum problema; caso a preocupação ocorra com um jovem que não é seu filho ou parente, entre em contato com alguma autoridade (os diretores da creche ou escola, serviços de proteção à criança ou até mesmo a polícia). Diga o porquê de sua preocupação e peça para que investiguem.
    • É importante demonstrar provas do abuso às autoridades, como fotos de lesões, um documento que comprova como o pequeno falta muito (ou fica um longo período sem ir na creche ou escola) e até declarações dele.
    • O abuso ocorre com todos os tipos de criança. Qualquer uma pode sofrer essa violência, independentemente de sua aparência, se é rico ou pobre ou se são de outro estado ou país.
    • As crianças estão constantemente em desenvolvimento, portanto, é normal constatar alterações no comportamento e nas emoções delas no dia a dia. Ao verificar um padrão e notar que essa mudança está se fixando nela, bem como provas de uma ameaça iminente, será preciso agir.