terça-feira, 24 de janeiro de 2023

COMPULSÃO SEXUAL TEM ASSOLADO OS LARES E PREJUDICADO CASAMENTO

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/12666-compulsao-sexual-e-doenca-e-precisa-de-tratamento

COMPULSÃO SEXUAL: CONHEÇA O TRANSTORNO E SEUS TRATAMENTOS

Não confunda compulsão sexual com hipersexualidade. O primeiro se caracteriza resumidamente por episódios frenéticos de busca por sexo e por comportamentos impróprios e exagerados, ou cognições que causam sofrimento subjetivo e comprometimento das funções ocupais interpessoais. Diferentemente do segundo que necessita, por exemplo, todo dia se masturbar para aliviar uma tensão própria do corpo.

“Uma coisa é ter um ritmo sexual elevado em relação à normalidade do grupo social. Já o transtorno se diferencia por uma ideia persistente e recorrente de que a pessoa precisa transar ou se masturbar. Isso ocupa muito o tempo do dia desse indivíduo, e que o impele, fazendo com que ele vá em busca de sexo a qualquer preço”, afirma a terapeuta Ana Canosa.
No filme “Shame”, de Steve McQueen, (foto acima) Michael Fassbender interpreta um homem que convive com a masturbação e a pornografia. Em um determinado momento da trama, seu personagem acolhe a irmã em sua própria casa, interrompendo, assim, esses “hábitos”, que levam o indivíduo ao desespero. Vale ainda lembrar que famosos como os atores Michael Douglas (foto abaixo, à esq.) e David Duchovny, e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo.

A especialista explica que a compulsão se tornar um problema quando a vida dessa pessoa passa a ficar comprometida por causa do desejo. “Ela pode chegar a ser agressiva. Também não consegue trabalhar direito, porque fica pensando em sexo o tempo todo. Consideramos um problema muito grave quando o indivíduo começa a ter sofrimentos emocionais ou físicos”.
Ana afirma que a doença geralmente começa com pensamentos repetitivos, “preciso transar, preciso transar”, até virar algo muito mais frequente e muito mais forte, chegando ao ponto da pessoa não conseguir conter o comportamento e ir em busca dê.
As fases da compulsão sexual
Começa com fissura. A terapeuta conta que o indivíduo passa a ficar com vontade. Muitas vezes esse desejo é embalado por um ritual, em que a pessoa vai até um determinado local, toda arrumada para a caracterização sexual acontecer. Passada essa etapa, ela tem a gratificação, ou seja, transou, saciou a vontade. Depois, diz Ana, chega a fase do desespero, “porque muitas vezes esse sexo acontece com qualquer um. E não adianta ela ter uma relação agora, porque em 40 minutos vai começar tudo de novo”.
Tratamento
A compulsão por sexo não tem cura. Ela pode, sim, ser controlada com o uso da farmacoterapia (tratamento com medicamentos) e estabilizadores de humor, que auxiliam no conter do desejo. “Mas isso só não basta. O paciente pode ainda ser submetido a sessões de psicoterapia cognitiva, que vai enfrentando os sintomas e tentando fazer com que a pessoa mude o comportamento diante do problema”, diz a especialista. Há ainda, na cidade de São Paulo, o grupo “Dependentes do Amor e Sexo Anônimos” (D.A.S.A.) que favorece muito o trabalho, acrescenta a terapeuta.
Diagnóstico
A análise para se identificar a compulsão sexual nem sempre é fácil, diz Ana Canosa. “Para os especialistas entenderem o problema como transtorno, esse comportamento tem que causar sofrimento e prejuízo ao indivíduo”. E mais, tem que estar em excesso nos últimos 12 meses e apresentar dentro de um período de um mês, três ou mais aspectos que são eles:
1 – Tolerância diante de práticas sexuais casa vez mais intensas e frequentes para se obter a mesma satisfação que havia no início do quadro. Mesmo que o corpo dela não aguente.
2 – Abstinência. Caracterizada pela presença de sintomas físicos ou psíquicos, tal qual como as doenças de dependência de álcool e drogas, que causam aumento de batimento cardíaco, tremor a assim por diante.
3 – Duração longa e intensidade crescente do comportamento.
4 – Fracasso em controlar a compulsão.
5 – Ritual de busca. Gastar muito tempo com atividades para se obter o sexo. A pessoa passa longos períodos envolvida nesse “como que é eu vou conseguir o sexo?”.
6 – Prejuízo nas atividades sociais, ocupacionais e recreativas. O paciente fica cada vez menos no trabalho, muito menos com os amigos, muito menos com a família, porque está engajado em conseguir prazer.
 7 – Dar continuidade no comportamento mesmo depois de consequências diversas, ou seja, mesmo tendo contraído uma doença sexualmente transmissível, por exemplo.
http://www.daquidali.com.br/amor-sexo/amor-e-sexo/compulsao-sexual-conheca-o-transtorno-e-seus-tratamentos/


10 coisas que os homens que traem têm em comum

Os homens que traem têm alguns traços de comportamento em comum. As mulheres que deixam de observar acabam sendo pegas de surpresa.

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  • Alguns sinais são tão óbvios que nenhuma mulher ignoraria, como reuniões de trabalho tarde da noite ou no fim de semana, passar a noite fora, manchas de batom, etc. Porém existem traços mais subjetivos que podem indicar que um homem está traindo. Como perceber e o que fazer?
  • 1. Ele não respeita a própria mãe

  • Segundo Carole Lieberman, autora do livro Bad boys, porque nós o amamos, como conviver com eles e quando deixá-los, uma mulher deve observar como o seu marido ou futuro marido trata sua mãe. Se ele é grosseiro com ela e a desrespeita é bem provável que fará o mesmo com você. Fique ciente de que ele pode vir a mentir para você, também.
  • 2. Ele se acha

  • É a última bolachinha do pacote, narcisista, egocêntrico e não tem empatia. Esse tipo de homem costuma ver as mulheres como objetos e claro, são mais propensos a trair. Afaste-se desse tipo de homem e nem tente mudá-lo, primeiro ele não acha que precisa, segundo, ele NÃO QUER mudar.
  • 3. Ele se sente poderoso

  • Estudos realizados na Universidade de Tilburg na Holanda mostram que homens que se percebem como poderosos são mais propensos a ser infiéis. A sensação de poder pode ser um afrodisíaco que os move a procurar mais e mais admiração. Uma pesquisa feita pela equipe do Dr. Joris Lammers sobre a relação entre poder e infidelidade, concluiu que a relação entre poder e confiança é tão grande quanto entre o poder e a infidelidade. A melhor maneira de manter esse homem fiel é alimentar o ego dele, diariamente. Se ainda assim ele aprontar, confronte-o com as evidências que tiver. Ele não poderá negar e nem se sentirá mais tão poderoso.
  • 4. No fundo é inseguro

  • Se ele se sente poderoso, mas está se sentindo também ameaçado - seja pelo avançar dos anos, perda de cabelo ou ser demitido - sua autoestima pode cair e ele tentará reerguê-la tendo um caso. Isso o fará sentir-se "homem" de novo. Evite compará-lo a outros com mais sucesso e encoraje-o em suas metas.
  • 5. Ele costuma ter vícios

  • Os homens que bebem muito ou usam drogas costumam não ter limites e crer que podem fazer o que quiserem - inclusive trair. A solução para as mulheres é cuidarem de si mesmas e serem autossuficientes tanto emocional quanto financeiramente neste tipo de relação
  • 6. Torna-se crítico de repente

  • Ele nunca se importou com seu peso, seus hábitos domésticos ou seu emprego e de repente parece que tudo o irrita e ele começa a criticá-la e fazê-la duvidar de suas crenças e questionar seus direitos. Costuma ser uma maneira de um traidor manipular e desviar a atenção de seu próprio comportamento. Busque perceber se ele está estressado ou deprimido antes de concluir que é traição.
  • 7. Ele derrama charme

  • Se ele é charmoso demais com você, sua mãe, suas irmãs, suas amigas, a ponto de você pensar que qualquer uma se derreteria por ele, é bem provável que isso esteja acontecendo.
  • Deixe claro que você sairá da relação se ele não cumprir sua parte nela. Seja positiva se ele apesar do excesso de charme ainda é fiel. Não tente mudá-lo.
  • 8. Sofre de "brancos"

  • Ele começa a esquecer seu aniversário, seu restaurante favorito e seus gostos. Esquece do que prometeu como, por exemplo, levá-la ao cinema. Na verdade ele finge esquecer para não cair no erro de confundir você, suas datas e seus gostos com os da outra. Surpreenda-o dizendo: Lembra que você prometeu comprar o DVD daquele filme que eu adoro? Se a reação dele for "amarelar", preste atenção em outros sinais.
  • 9. Fica mais arredio

  • Some para telefonar, esconde o celular ou não atende quando você está por perto. Fica muito tempo com ele e muda a senha com frequência. Além disso, começa a "esquecer" o celular no carro ou no trabalho. A maioria das mulheres traídas relata que viu estes sinais, mas ignoraram-no ou buscaram explicações para eles. Não negligencie seu instinto.
  • 10. Mudam o comportamento

  • Tornam-se menos afetuosos e embora ainda queiram ter sexo, a intimidade não parece mais a mesma. Já não fica abraçado com você no sofá, o beijo é no rosto e mecânico. Se ele sempre foi pouco afetivo, mas está pior, pode ser estresse. Mas, se a mudança é grande, então tem algum problema aí.
  • Mudam também outros hábitos como de repente passam a se cuidar mais, saírem mais arrumados e perfumados de casa, etc.
  • Converse com ele sobre isso, diga que sente saudades do toque afetuoso, que ele mudou e se há algo errado. Se ele negar que mudou, ligue o pisca alerta.
  • 10 razões porque homens e mulheres jamais deveriam buscar um amante

    10 motivos para maridos e esposas avaliarem em si mesmos e salvar um casamento do inferno da traição.

    • No artigo Porque os cônjuges traem, apresentamos as estatísticas de homens e mulheres que cedo ou tarde trairão seus cônjuges. Embora o número de traições esteja quase empatado entre homens e mulheres, as razões variam.
    • Veja abaixo 10 motivos do porque homens e mulheres NÃO deveriam trair.
    • 1. Respeito

    • Infidelidade não acontece por falta de amor, mas por falta de respeito. Quando você trai, não está desrespeitando somente o outro, mas você mesmo. Seus princípios, seus convênios, sua honra.
    • 2. Comprometimento

    • Quando um casal se une para formar uma família, seja lá qual forma for, se planejado ou acidente, não importa. Todos devem ser responsáveis pelas consequências de suas escolhas. A partir do momento que você começa uma família, principalmente se tiver filhos, precisa fazer sua parte, dar o exemplo, seja de pai, mãe, marido ou esposa. Manter o foco no que precisa fazer ao invés de colocar tudo a perder é sua responsabilidade.
    • 3. Fazer o certo

    • Não importa que a lei não condena o adultério. As pessoas deveriam estar mais preocupadas com o que Deus pensa, não os outros. Se uma pessoa se casa, assume com a outra a promessa de estarem juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, para esta vida ou para sempre. Honrar sua palavra e saber controlar seus atos e pensamentos é essencial.
    • 4. Autocontrole

    • Homens e mulheres não precisam agir como animais obedecendo aos seus instintos. Somos filhos de Deus e herdamos Dele a força de podermos agir com domínio sobre todas as coisas, desejos e atitudes impensadas.
    • 5. "Trair e coçar é só começar"

    • Todo mundo trai, sejam alguns amigos, familiares, em novelas, filmes etc. Você precisa trair para se sentir como parte de um grupo ou aceito pela maioria? Não. Seja diferente. Tenha sua própria perspectiva da vida, não seja Maria - ou João - vai com as outras.
    • 6. Covardia

    • Trair o cônjuge quando a oportunidade aparece, quando há um problema entre o casal, quando está magoado ou bravo por algo que o outro fez, quando não há carinho ou os problemas financeiros estão sufocando a relação é o escape mais fácil. Resolver os problemas, trabalhar duro para fortalecer a relação leva mais tempo, mas traz melhores resultados. Na verdade, os que acham que arranjar outra pessoa resolve os problemas, não resolve, apenas cria outros, para todos os envolvidos. Investir no casamento traz mais felicidade.
    • ENTidade e Integridade
    • Trair é como roubar, mentir, explorar, abusar, machucar, violentar. Uma pessoa honesta não trairá a confiança de ninguém, muito menos do cônjuge, da mãe ou pai de seus filhos. Trair é característica de pessoas desonestas e mentirosas.
    • 8. Baixa autoestima

    • Se a outra pessoa lhe destrata, o problema é mais dela do que seu. Se você acha que traindo com alguém que lhe trata melhor resolverá seu problema de autoestima, está enganado. Se temos baixa autoestima precisamos buscar aumentá-la e viver em paz consigo mesmo. A maioria das pessoas leva consigo seus problemas pessoais como uma sombra que as segue, e trair só mostra o caráter que possui. E isso vale para o traidor, para o traído e para o amante.
    • 9. Comunicação

    • A grande maioria dos problemas que permeiam uma relação amorosa começam, continuam e escalam devido à comunicação falha. Entender o que o outro sente e o que ele precisa é trabalho tanto para maridos quanto para esposas. Deixar o drama de lado e assumir as próprias falhas, perdoar-se e ao outro, e tentar compreender de onde ele vem e porque pensa da forma que pensa e age é algo que deveria estar implícito no momento que se decide ficar junto. Leia o artigo 6 soluções definitivas para melhorar a comunicação no casamento.
    • 10. Conexão emocional

    • O sexo não é tudo nem o real motivo da maioria das traições. Derivada da comunicação falha, a falta de conexão emocional é o que leva maridos e esposas a buscarem "amizades" fora dos laços do matrimônio. Seja real, virtual, como for, abrir a porta para alguém mais sobre sua vida amorosa não resolverá seu problema com o cônjuge como também não facilitará que vocês tentem resolver a situação, afinal, a outra pessoa está sempre lá para lhe ouvir quando você precisa. A questão não é assumir a solidão já que o outro não está interessado em melhorar, mas ser sincero e pedir sinceridade ao outro, ou uma decisão definitiva.
    • Há mais um fator importantíssimo do porque homens e mulheres deveriam ser honestos e não trair seus pares: entender a sacralidade do casamento. Mesmo para aqueles casais que não possuem religião definida, viver em paz com os conselhos e mandamentos de Deus traz felicidade no casamento. O Senhor criou homem e mulher e colocou entre eles a atração para constituição da família. A família é sagrada para o Senhor. Os filhos são a herança do Senhor. Casais que sabem colocar o Senhor como parte da relação e são humildes o suficiente para ouvir Seus conselhos conseguem maior entendimento do outro, da importância do perdão e da valorização do amor.Destruir uma família, seja como agente ou reagente, não traz felicidade nem bons resultados para nenhum dos envolvidos, muito menos para os filhos e para as gerações futuras.
  • https://familia.com.br/8476/10-coisas-que-os-homens-que-traem-tem-em-comum

Como Identificar um Pedófilo

Todos os pais querem proteger seus filhos contra predadores, mas como manter seus filhos seguros quando você não sabe identificar o perigo? Qualquer pessoa pode ser um pedófilo, portanto pode ser difícil identificar um, principalmente porque a maioria dos pedófilos inicialmente conquista a confiança das crianças que sofrem o abuso. Continue lendo para saber a quais comportamentos e características você deve prestar atenção, quais situações deve evitar e como impedir que seus filhos sejam alvos.

Lembre-se: nem todos os pedófilos são molestadores de crianças. Fantasiar com crianças não é o mesmo que agir contra elas. Além do mais, alguém que costuma interagir melhor com crianças do que com adultos não tem, necessariamente, uma tendência à pedofilia. Acusar alguém erroneamente de pedofilia pode causar depressão e problemas sociais gravíssimos.

Parte1
Conhecendo o perfil de um pedófilo

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    Entenda que qualquer adulto pode ser um pedófilo. Não há nenhuma característica física, profissão ou tipo de personalidade comum a todos os pedófilos. Eles podem ser de qualquer gênero ou raça e a religião, profissão ou hobbies dessas pessoas podem ser os mais diversos possíveis. Um pedófilo pode ser charmoso, carinhoso e parecer uma pessoa boa enquanto tem pensamentos predatórios. Isso significa que você nunca deve descartar a ideia de que alguém pode ser um pedófilo.[1]<
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    Saiba que muitos pedófilos são conhecidos pelas crianças que abusam. 30% das crianças que sofreram abuso sexual foram abusadas por um membro da família; 60% por um adulto que conheciam e que não era um membro da família. Os dados indicam que somente 10% das crianças abusadas foram abordadas por um completo estranho.[2]
    • Na maioria dos casos, o pedófilo é alguém conhecido da criança por meio da escola ou de outra atividade, como um vizinho, professor, membro da igreja, instrutor de música ou uma babá.[3]
    • Também podem ser predadores sexuais membros da família, tais como pais, mães, padrastos, madrastas, avôs e avós, etc.
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    Conheça as características comuns de um pedófilo. Embora qualquer pessoa possa ser um, a maioria é composta por homens, sejam suas vítimas meninos ou meninas.[4] Muitos pedófilos têm algum histórico de abuso no passado, seja físico ou sexual.
    • Alguns também têm problemas mentais, como um distúrbio de humor ou personalidade.[5]
    • Os homens heterossexuais ou homossexuais podem ser pedófilos. A ideia de que os homossexuais têm mais tendência à pedofilia é um mito.[6]
    • As mulheres pedófilas têm uma tendência maior de abusarem meninos do que meninas.
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    Fique ciente dos comportamentos comuns demonstrados pelos pedófilos.Normalmente, eles não demonstram tanto interesse por adultos quanto pelas crianças. Eles costumam ter muitos empregos que permitem o contato com crianças de determinada faixa etária ou planejam outras formas para que possam passar algum tempo com elas, atuando como professores ou babás.[7]
    • Os pedófilos tendem a falar sobre crianças como se estivessem falando sobre adultos. Eles podem fazer referência a uma criança como fariam a um amigo adulto ou companheiro.[8]
    • Os pedófilos normalmente dizem que amam todas as crianças e sentem-se como se ainda fossem uma.
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    O pedófilo normalmente passa por um processo por meio do qual ele conquista a confiança da criança, algumas vezes até a confiança dos pais. Preste atenção a esse detalhe. Durante meses ou até anos, um pedófilo pode tornar-se um amigo confiável da família e pode oferecer-se para cuidar da criança, levá-la ao shopping, para passear ou passar algum tempo com ela de outras formas. Muitos pedófilos não começam a abusar da criança antes de conquistarem sua confiança.
    • Os pedófilos procuram por crianças que são vulneráveis a suas táticas. Ou seja, eles buscam alvos que têm pouco apoio emocional ou não estão tendo atenção suficiente em casa. O pedófilo tentará representar para a criança uma figura paterna.
    • Alguns pedófilos procuram por crianças de pais solteiros que não conseguem dar muita atenção aos filhos.
    • Um molestador de crianças normalmente usará vários jogos, truques, atividades e linguagens para ganhar a confiança e/ou enganar a criança. Entre essas táticas estão: guardar segredos (os segredos são muito valiosos para a maioria das crianças, que sentem-se “adultas” e poderosas), jogos sexuais explícitos, carícias, beijos, toques, comportamentos sexualmente sugestivos, exposição da criança a materiais pornográficos, coerção, suborno, bajulação, e – o pior de todos – afeição e amor. Saiba que essas táticas são usadas basicamente para isolar e confundir a criança.

Parte2
Protegendo seu filho dos predadores

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    Descubra se há pedófilos em seu bairro. Você pode verificar isso com a polícia. Você pode colher informações úteis e fazer denúncias discando 100, o número do Disque Denúncia. Online, a denúncia pode ser feita a partir deste site.
    • É bom estar atento quanto a predadores em potencial, mas saiba que é ilegal fazer qualquer coisa contra um pedófilo que já cumpriu sua pena.
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    Verifique as atividades extracurriculares de seu filho. A melhor maneira de proteger seu filho contra pedófilos é se envolvendo o máximo possível na vida de seu filho. Eles procurarão por uma criança vulnerável e que não recebe muita atenção dos pais. Apareça nos jogos, ensaios, excursões e passe algum tempo com os adultos que participam da vida de seu filho. Deixe claro que a criança possui uma estrutura familiar forte.
    • Se não puder participar de uma viagem ou passeio, certifique-se de que pelo menos dois adultos conhecidos e responsáveis estejam acompanhando as crianças.
    • Não deixe seu filho sozinho com desconhecidos. Até os parentes podem ser uma ameaça. O segredo é se tornar presente.
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    Caso tenha uma babá, coloque uma câmera em sua casa. Em alguns momentos você não poderá estar presente, portanto use recursos para ter certeza de que seu filho permanecerá seguro. Coloque uma câmera escondida para detectar qualquer atividade inadequada. Mesmo que conheça alguém muito bem, é melhor tomar determinadas precauções pela segurança de seu filho.
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    Ensine seu filho sobre segurança na internet. Certifique-se de que ele saiba que as pessoas perigosas podem fingir que são crianças ou adolescentes para atrair as crianças na internet. Monitore seu filho enquanto ele estiver usando a internet e crie regras para estabelecer limites. Converse sempre com seu filho sobre as pessoas com as quais ele está conversando.
    • Certifique-se de que seu filho saiba que nunca deve enviar fotos para uma pessoa que conheceu na internet, nem marcar encontros com essas pessoas.
    • Saiba que as crianças normalmente escondem coisas que fazem na internet, portanto você precisará ter muita atenção para manter-se informado.
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    Garanta que seu filho sinta-se emocionalmente protegido.
    • Molestadores comumente pedirão para que as crianças mantenham o estupro em segredo.
    • Reforce para seus filhos que, se alguém pediu para elas manterem um segredo, é porque essa pessoa está fazendo algo de errado a eles.
    • Como as crianças que não recebem muita atenção costumam ser mais vulneráveis, lembre-se de passar bastante tempo com seu filho para que ele sinta-se protegido. Tenha tempo para conversar com seu filho todos os dias e construa um relacionamento aberto e de confiança.[9]
    • Demonstre interesse por todas as atividades de seu filho, como os trabalhos da escola, as atividades extracurriculares, os hobbies e outras coisas.
    • Faça com que seu filho saiba que pode contar qualquer coisa para você e que você sempre estará disposto a conversar.
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    Ensine seu filho a identificar toques inadequados. Muitos pais usam o método do “toque bom, toque ruim, toque secreto”. Você deve ensinar seu filho que existem alguns toques adequados, como batidinhas nas costas ou nas mãos. Existem também os toques “ruins”, como tapas ou chutes. Além disso, existem os toques “secretos” que são aqueles sobre os quais as pessoas dizem que elas não devem contar a ninguém. Use esse método ou algum outro para ensinar seu filho que alguns toques não são bons e que, quando algum acontecer, ele deve contar a você imediatamente.[10]
    • Ensine seu filho que ninguém deve tocá-lo em suas regiões íntimas. Muitos pais definem essas áreas como aquelas que devem ser cobertas pelas roupas de praia.
    • Diga para seu filho falar “não” e sair quando alguém tentar tocá-lo nessas áreas.
    • Diga a seu filho para procurá-lo imediatamente se alguém tocá-lo de maneira inadequada.
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    Identifique se seu filho está agindo de maneira diferente. Se perceber que seu filho está tendo um comportamento diferente, aborde o assunto para descobrir o que há de errado. Perguntar regularmente a seu filho como foi o dia dele, inclusive sobre os toques bons, ruins ou secretos, ajudará a manter uma comunicação aberta. Sempre preste atenção quando seu filho disser que foi tocado de maneira inadequada ou se ele disser que não confia em um adulto. Confie primeiro em seu filho.
    • Nunca descarte o que seu filho disser, mesmo que o adulto em questão seja um membro confiável da sociedade ou parecer incapaz de fazer algo assim. Isso é exatamente o que o molestador quer.
    • Lembre-se de que a coisa mais importante que você pode fazer para proteger seu filho é prestar atenção a ele. Avalie suas necessidades e desejos, converse com ele e, o mais importante, seja o melhor pai que puder. Para finalizar, não se esqueça: se você não prestar atenção a seu filho, outra pessoa o fará.
    • Lembre-se de que crianças a partir dos 12 anos devem conversar sobre sexualidade com seus pais e descobrir como se chama/qual a função de cada parte específica do corpo. Isso impedirá que potenciais pedófilos tomem a dianteira e ensinem coisas impróprias para a idade. Seu filho precisa saber tudo o que precisa saber antes de aprender sobre as coisas de uma maneira completamente errada.
    • Uma criança menor de 14 anos pode não reconhecer a diferença entre um professor carrasco dando tarefa a mais e um professor estranho que quer beijos nas bochechas constantemente antes de deixar a sala. Ambos podem ser "chatos". Fique atento sempre que seus filhos lhe contarem histórias vagas sobre piadas com teor sexual proferidas pelos professores ou sobre toques indesejados. Descubra se os professores querem saber de coisas específicas e particulares.
    • Assim que a criança mencionar que o professor está agindo de maneira estranha ou pedindo por fotos/informações/coisas sobre ela ou seus irmãos, ensine-a a reagir. Seja realista! Dizer para as crianças gritarem quando o professor tocar o ombro delas ou bater na mão dele e berrar por qualquer toque não vai ser útil. A criança não vai bater no professor, especialmente se elas estiverem sendo paparicadas e se ouvirem do professor que ele está apenas tentando ajudar. Diga para a criança que ela deve dizer que os pais sabem o que está acontecendo e que não estão felizes com isso. Ou dê ao seu filho um envelope contendo uma carta que diga "Pare de tocar meu filho/minha filha", acompanhado de sua assinatura. A carta deve ser entregue se o professor tocar qualquer parte errada do corpo da criança e não parar, mesmo com os avisos (Pense bem nisso. A atitude só terá um efeito positivo se ele estiver ignorando os limites e indo longe demais. Um toque impulsivo no ombro não é "atravessar limites").
  • criança pode tornar-se um alvo muito fácil para um molestador se deixada isolada ou parecer entediada. Pergunte sobre a vida escolar de seu filho e descubra quem são seus amigos. Se ele não tiver amigos, ajude-o a conquistá-los.
  • Isso não significa que ninguém deve ter compaixão pelo molestador. Simplesmente significa que sempre devemos estar atentos a fracassos da sociedade e devemos lutar para corrigir esses problemas sempre, prestando muita atenção a nossos filhos e mantendo uma comunicação aberta.
  • Esclarecimento de termos: Um pedófilo é uma pessoa que sente forte atração por crianças pré-púberes (um erro comum da mídia é definir um pedófilo como qualquer pessoa atraída a alguém menor de idade, estendendo a definição às pessoas que se sentem atraídas por adolescentes, o que é incorreto). Um hebéfilo é alguém cujo interesse amoroso são pré-adolescentes. Já o efebófilo é uma pessoa atraída por adolescentes ou pessoas no final da adolescência. Um molestador de crianças é, claro, uma pessoa que molesta crianças, independentemente de suas preferências sexuais.
  • Devido ao grande problema de falta de informação, assim como a cobertura de casos pela mídia, as pessoas que sentem esse tipo de atração ficam assustadas e temem pedir ajuda para resolver seu problema. Além disso, os terapeutas nem sempre são tão objetivos quanto deveriam e alguns pedófilos ficam desesperados por não conseguirem a ajuda necessária. O desespero pode fazer com que comecem a agir.
  • As pessoas devem estar cientes de que, independentemente do que a mídia diz, há diferença entre os termos “pedófilo” e “molestador de crianças”. Nem todos os pedófilos são molestadores ativos de crianças. Da mesma forma, nem todos os molestadores de crianças são pedófilos. Sempre há motivos ocultos para os comportamentos criminosos e algumas pessoas só cometem um crime em dadas situações. Ao contrário da crença popular, muitos pedófilos têm o mesmo horror por sua atração do que as pessoas que são molestadas.
  • https://pt.wikihow.com/Identificar-um-Ped%C3%B3filo

Como Reconhecer Sinais de Abuso em Crianças ou Bebês

É um sentimento muito assustador desconfiar que uma criança que você conhece está sendo abusada. Identificar esse fato entre crianças e bebês pode ser difícil, principalmente pela incapacidade dos pequenos de comunicar a situação, seja por não falarem ou por conta do desconforto do ocorrido. Como são ativos e estão se desenvolvendo, distinguir o que é normal e o que indica abuso pode ser algo muito desafiador a eles. Mudanças de comportamento e certos indícios emocionais, no entanto, podem ser sinais de abuso; os físicos nem sempre estão presentes. Ao suspeitar que uma criança está sendo agredida sexualmente, aja entrando em contato com as autoridades.

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Procurando alterações no comportamento

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    Verifique se o comportamento da criança mudou repentinamente. É normal que, ao serem abusadas, elas comecem a agir de forma diferente; as que são normalmente ativas e falantes acabam ficando quietas, introvertidas, enquanto as que são mais calmas e gentis podem se tornar agressivas. Geralmente, todas acabam tendo um comportamento mais ansioso.[1]
    • Por exemplo, você poderá notar que o filho do vizinho, que era ativo e cheio de vida, agora aparenta estar com medo de sair de casa e de ir brincar com a sua criança.
    • Até mesmo os bebês podem se comportar de forma diferente, implicando e choramingando constantemente sem qualquer causa aparente.
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    Fique atento aos comportamentos que a criança já havia deixado para trás, mas que recentemente voltou a apresentar. Agressões sexuais podem fazer com que elas se sintam inseguras e comecem a agir como no passado. Por exemplo: a criança já sabe ir ao banheiro e não molhava a cama mais a cama, porém, voltou a encharcá-la, enquanto outra que havia parado de chupar o polegar está novamente fazendo isso.[2]
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    O comportamento de se submeter a tudo ou exigir muita coisa também é um sinal de alerta. Normalmente, bebês e criancinhas gostam de agradar os adultos e a testar limites. No entanto, ao serem abusadas, elas podem chegar a um dos extremos, obedecendo a todas as ordens ou desafiando e querendo muitas coisas.[3]
    • Por exemplo: você está observando um pequeno na creche, e nota que ele fica irritado em todas as atividades sempre que um adulto pede para que ele faça algo. É uma razão que pode causar preocupação.
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    Verifique se a criança mudou os hábitos alimentares. É normal que bebês e crianças que estão começando a andar queiram apenas alguns alimentos e se recusem a comer outros. No entanto, ao notar que uma delas mudou bruscamente a maneira de se alimentar sem uma razão clara (como uma doença ou “pico de crescimento”), algo pode ter ocorrido. Em certos casos, ela também experimenta ganho ou perda de peso em um curto espaço de tempo.[4]
    • Caso esteja cuidando de um pequeno que foi abusado, verifique se ele emagreceu ou não mostra interesse em comer.
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    Problemas com o sono também podem aparecer. Bebês que costumavam dormir bem começam a acordar durante a noite, enquanto crianças falarão de pesadelos. Caso não a tenha observado dormindo dorme, outros indícios poderão aparecer, como cansaço excessivo ou fraqueza devido à falta de sono.[5]
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    Fique atento a mudanças na escola ou creche. Ao serem abusados, os pequenos podem faltar muito na creche sem qualquer razão (como férias ou doença), além de apresentarem mudanças no comportamento quando estiverem em tais locais.[6]
    • Quando a criança voltar a frequentar a pré-escola ou creche após muito tempo, pergunte ao pai ou cuidador o porquê de ela ter ficado tanto tempo ausente. Perceba se a pessoa hesita na hora de falar sobre esse assunto, ou parece mentir (“Fizemos uma viagem para visitar os avós delas no outro lado do país”, mas você sabe que eles moram na mesma cidade).
    • Pode ser complicado confrontar um dos pais ou a cuidadora do pequeno, mas ao menos pergunte a razão da ausência, em prol dele.

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Observando sinais emocionais

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    Verifique se a criança parece ter medo de algum cuidador ou de ficar em casa.Às vezes, ela choramingará na hora de ir para casa, já que é lá que foi abusada, evitando pais ou um cuidador. Além disso, ela poderá se agarrar a um professor na escolinha na hora de voltar para casa (ou vice-versa).[7]
    • Apresentar um pouco de tristeza e ansiedade na hora de se separar de alguém que ele gosta é normal entre crianças bem pequenas, e não indica necessariamente que houve agressão sexual.
    • Lembre-se de que, mesmo ao apresentar medo em relação a um cuidador, isso nem sempre significa que ele abusou de uma criança. Se houver algum problema, outra pessoa da casa pode ser a culpada.
    • Se estiver sendo babá ou for responsável pelo pequeno na creche, converse com ele e tente perceber se há receio de ir para casa. Pensar sobre um possível caso de abuso também será psicologicamente difícil para você, mas não esqueça que está tentando ajudá-lo de uma forma ou outra.
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    Identifique o quanto a criança está obcecada com o trauma. É provável que ela não entenda direito o que aconteceu ao sofrer um abuso; consequentemente, o jovem poderá falar muito sobre eventos violentos ou traumáticos, bem como situações em que machucaria outras pessoas ou a si próprio.[8]
    • Por exemplo: você está sendo babá de uma garotinha que sempre diz que tem medo de sofrer uma queimadura pelas mãos do pai ou mãe. É um sinal que causa preocupação.
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    Desconfie ao perceber que a criança possui conhecimento sexual muito precoce. O desenvolvimento sexual é um processo longo, e certos estágios já se desenvolvem na infância. No entanto, quando um pequeno demonstrar que possui conhecimento avançado em relação ao sexo e fala frequentemente do assunto, é um indício claro de que já sofreu abuso sexual.[9]
    • No entanto, saiba que curiosidade sobre alguns aspectos sexuais (como a diferença entre meninos e meninas) é natural em certas fases;
    • Ao perceber que um dos amigos de seu filho simula atos sexuais de forma explícita, o fato deve ser investigado, já que é um comportamento incomum.

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Analisando sinais físicos

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    Identifique lesões incomuns. Bebês e crianças que estão começando a andar adoram explorar o mundo, e é totalmente normal que acabem sofrendo arranhões ou hematomas em suas “aventuras”. No entanto, ao notar que eles possuem diversas feridas ou machucados mais graves (que não parecem pancadas ou arranhões normais), há possibilidade de que ela está sofrendo agressões.[10]
    • Marcas de pancadas, mordidas, arranhões ou queimaduras que aparentemente foram feitas com um objeto são alguns dos possíveis sinais;
    • Contusões incomuns em bebês e criancinhas também poderão ser evidentes, como olhos roxos;
    • Às vezes, será possível perceber hematomas ou lesões que já estão sumindo, em especial se o jovem ficou alguns dias sem ir à escola ou creche;
    • Ao perguntar a um pai ou cuidador sobre os machucados, o indivíduo poderá dar uma desculpa claramente falsa ou improvável, como “O João se queimou porque quis fazer uma fogueira no quintal!";
    • Apesar da disciplina física (como as “palmadas” em crianças e adolescentes) não ser considerada abuso, no passado, isso mudou com a instituição da Lei Menino Bernardo, que faz com que os agressores sejam passíveis de punição e medidas (como retirar a guarda do filho).[11]
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    Fique de olho na aparência geral do pequeno. Criancinhas que são abusadas também podem ser negligenciadas, apresentando, por exemplo, roupas sujas ou que parecem apertadas, ou cabelo despenteado e um odor desagradável.[12]
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    Observe se a criança tem dificuldade em andar ou sentar. Isso pode ocorrer após um abuso sexual, que deixa um trauma físico como consequência; às vezes, os pequenos não estarão dispostos a contar que foram agredidos sexualmente. No entanto, verifique se há outros indícios, como dificuldade em andar ou sentar corretamente.[13]
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    Relate suspeitas de abuso imediatamente. Leve, por exemplo, uma criança ao terapeuta para investigar a causa de alteração no comportamento ou sinais de algum problema; caso a preocupação ocorra com um jovem que não é seu filho ou parente, entre em contato com alguma autoridade (os diretores da creche ou escola, serviços de proteção à criança ou até mesmo a polícia). Diga o porquê de sua preocupação e peça para que investiguem.
    • É importante demonstrar provas do abuso às autoridades, como fotos de lesões, um documento que comprova como o pequeno falta muito (ou fica um longo período sem ir na creche ou escola) e até declarações dele.
  • so ocorre com todos os tipos de criança. Qualquer uma pode sofrer essa violência, independentemente de sua aparência, se é rico ou pobre ou se são de outro estado ou país.
  • As crianças estão constantemente em desenvolvimento, portanto, é normal constatar alterações no comportamento e nas emoções delas no dia a dia. Ao verificar um padrão e notar que essa mudança está se fixando nela, bem como provas de uma ameaça iminente, será preciso agir